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DENISE E. SANTO

Denise Espírito Santo é professora adjunta de ensino da arte no Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e coordenadora do projeto de extensão Palco em Debate / Zonas de Contato. Em 2016, realizou pós-doutorado na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires, sob a supervisão da Profa. Dra. Ana Longoni (Argentina) e em seguida no Departamento de Estudos da Performance, na Universidade de New York, sob a supervisão da Profa. Dra. Barbara Browning, onde desenvolveu pesquisa sobre CorpoCidade: arte, cotidiano e vida nua. Em março de 2017, realizou residência artística nas cidades de Oaxaca e Morelia, México. Áreas de interesse: Corpo Cênico Arte Performance Subjetividade & Política. Publicou os livros Zonas de Contato: usos e abusos de uma poética do corpo em 2014, Poemas de Qorpo-Santo em 2000 e Miscelânia Quriosa em 2004.

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ADRIANA ROLIN

Adriana Rolin é atriz de teatro há vinte anos, arteterapeuta com abordagem junguiana, escritora, mestra em Artes, doutoranda em Artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e bolsista CNPq. "Cria Jubal" [2016], "Versos, Flores e Vaginas" [2018], "Princesa Obá" [2019],  “Yriádobá Da Ira à Flor” [2019] e “Ei,Mulher” [2019] são os seus livros já lançados pela Editora Metanóia. Foi atriz-pesquisadora do Ateliê de Pesquisa do Ator regido pelo Sesc Paraty sob coordenação pedagógica de Carlos Simioni e Stephane Brodt por 4 anos. Ela integra os seguintes grupos: MOTIM - Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes; Medéia e suas Margens e, Casa Ateliê do HUPE, ambos regidos pela UERJ; Coletiva Agbara Obinrin com o espetáculo “Ei,Mulher” em reverência às seis deidades femininas iorubanas; e GERU MÃA Filosofia Africana regido pela UFRJ. Atualmente desenvolve sua pesquisa “Influxos Artaudianos” com clientes-artistas do Museu de Imagens do Inconsciente e com artistas-pesquisadoras da COART.

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DIANA MAGALHÃES

Diana é formada em cinema e graduanda de Artes Visuais na UERJ, interessada sobretudo por Cinema, Fotografia, Teatro e Poesia, mas encanta-se por passear por todas as formas de arte que encontra dentro e fora da academia.

Participou como atriz em peças, videoclips e filmes, entre eles "Cidade em transe" / "Veracidade", exibido no Instituto Moreira Salles de Poços de Caldas, CineMAM, Centro Cultural da Light e Museu do Amanhã.

É feminista, e entre outros trabalhos, co-diretora do filme "Achei meu nariz", documentário sobre ser mulher, artista e palhaça, recentemente premiado com menção honrosa no 4 Festival Brasil de Cinema Internacional. Diana foi bolsista de extensão do projeto Palco em debate / Zonas de Contato de 2015 a 2018, e atualmente integra o projeto como colaboradora, 

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ANGELA LOPES

Angela Lopes é pedagoga pela UNESA, foi professora substituta de Educação Infantil no Centro de Referência Em Educação Infantil Realengo - CREIR do Colégio Pedro II (2019). Há 8 anos leciona em escolas da rede privada do Rio de Janeiro. Possui formação em Dança pela Escola Técnica Angel Vianna (2015). É Arte-educadora pela FORMAe (2017). 

Inquieta, em 2018 ingressou na segunda graduação em Artes- Visuais pela UERJ. Possui interesse nas áreas da performance, teatro, dança, fotografia e educação.

Percorreu em alguns grupos de danças populares na qualidade de brincante pelo Rio de Janeiro (2013 a 2016). Participou de “Laços” o filme, como atriz protagonista, dirigido por Micheli Laviola (2019). Com a videoperformance “Céu do mês” integrou o Noites de Afectos e Guerrilhas, The Post bar, Londres/En (2019) e do Espaço Experimental do c.e.m - Centro de Movimento - Portugal (2019), em performances coletivas -  corpo e cidade, ambos pela curadoria de Dally Schwarz.

FLORA BULCÃO

Flora Bulcão é bailarina, coreógrafa e atriz. Preparadora corporal das peças Mulheres de Papel (Direção Felipe Valentim) e Clã das Lobas Andarilhas (Direção Isabel Sanche), a estrearem ainda em 2017, coreografou também duas temporadas e o filme da novela “Gaby Estrella” (canal Gloob). Foi intérprete-criadora da Cia. da Ideia (direção Sueli Guerra), dos grupos Contadores de Estórias (Paraty) e Cia. Jean Jacques Sanchez (FR/BR). Como atriz, frequentou a Escola de Teatro Martins Pena, o Atelier für Physisches Theater (Alemanha) e atuou no filme “O Ornitólogo”, de João Pedro Rodrigues (PT). Participou de cursos em escolas como P.A.R.T.S. (Bélgica), SNDO (Holanda), SEAD (Áustria) e Tanzfabrik (Alemanha). Estudou nas faculdades de dança Angel Vianna e UFRJ e está prestes a se formar em Artes Visuais na UERJ, onde pesquisa o corpo e seus desdobramentos artísticos. Formada no método Brincadeira de Angola, certificado pelo Instituto Brasileiro de Capoeira-Educação, ministra aulas de capoeira infantil em diversos espaço e vem desenvolvendo a técnica Dançapoeira, aliando elementos de capoeira com a dança contemporânea.

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FERNANDA DIAS

Fernanda Dias atriz, artista da da dança e pesquisadora de danças negras. É Mestre em Artes cênicas pela UNIRIO e dourada em Artes pela UERJ. É especialista em Preparação Corporal pela faculdade de dança Angel Viana e especialista em danças tradicionais em danças tradicionais e contemporâneas só Senegal pela Ecole dês Sables. Em 2016  criou o Laboratório Raízes do Movimento. Uma vivência nas danças negras com foco no gesto cênico, atuação que desenvolve com Os Ciclomaticos Cia de teatro, o coletivo Anastacias e Coletivo Negraacåo onde atua como artista e sócio fundadora

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RITA DIVA

Rita tem 38 anos, é atriz, integrante da Cia. Código de Artes Cênicas desde 2005 e uma das fundadoras do Grupo Código. Participou dos três anos de qualificação artística do Projeto Tempo Livre, do SESC RIO, em parceria com o grupo Nós do Morro, sob a supervisão artística de Guti Fraga e direção de Miwa Yanagizawa de 2005 a 2007. Integrou até 2007 a Cia. Os Fulanos de Tal na cidade de Japeri. Atuou nos espetáculos da Cia Código de Artes Cênicas: O Código, Censura Livre, Do lado de cá, Inimigo do Povo, Sete Cabeças, A Caminho de Belém – a cidade que tudo tem e Naquele instante. Foi indicada a categoria de melhor atriz coadjuvante pelo espetáculo A Caminho de Belém – a cidade que tudo tem no IX Festival de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro (2013). É pedagoga com especialização em Educação Infantil e atualmente Coordena uma unidade pública destinada a este público.

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CARLA MARANHÃO

Carla Maranhão é natural da ilha de Upaon Açú, São Luís do Maranhão. Ativista, atriz- pesquisadora,  performer, assistente de direção e escritora. Com algumas incursões como diretora teatral.  Graduada em Teatro pela Universidade Federal do Maranhão. Participou dos grupos Cena Aberta, Drao teatro da inconstância, Núcleo de Dança NUA em São Luís do Maranhão. No Rio, participou dos grupos Entrou por Uma porta GEPUP e CIA CORPAFRO.  Atualmente atriz- pesquisadora do Grupo Medéia e suas margens,  artista colaboradora e performer no projeto Cine Taquara e está escrevendo sua primeira direção de curta metragem "Os poemas que li no seu olhar ou nosso amor durou apenas 3 dias "

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HELOISA LYRA BULCÃO

HELOISA LYRA BULCÃO é cenógrafa, figurinista e aderecista com trabalhos realizados desde 1982 para as companhias teatrais do Teatro dos Quatro e do Teatro Ipanema e espetáculos teatrais e de dança dirigidos por Pernambuco de Oliveira, Paulo Mamede, Ivan de Albuquerque, Wolf Maia, João Carlos Ramos, André Paes Leme, Caique Botkay, Sueli Guerra, Oscar Saraiva, Denise Espírito Santo e demais criadores da cena.
É doutora em artes cênicas pela UNIRIO, com pesquisa sobre o cenógrafo e educador Luiz Carlos Ripper, com quem trabalhou como assistente e como pesquisadora; mestre em Engenharia de Produção na COPPE/UFRJ, onde pesquisou sobre o processo criativo de material para campanhas educativas, a partir do uso das técnicas de artes cênicas; e bacharel em Desenho Industrial pela UERJ, com trabalho de conclusão voltado para a cenografia.
No pós-doutorado em educação na UERJ/UNESA, pesquisa sobre o ensino das artes a partir dos métodos e do pensamento de Ripper, trazendo a contemporaneidade dos processos educativos e criativos do artista no sentido da ecologia de saberes e da emancipação social por meio das manifestações artísticas, das relações horizontalizadas entre mestres e aprendizes e da compreensão dos currículos como criação cotidiana.  É professora visitante na graduação e na pós-graduação na UERJ e foi professora nos cursos de Teatro e de Design na Universidade Candido Mendes.
É autora dos livros Luiz Carlos Ripper para além da cenografia (Faperj: DP et alii, 2014) e Luiz Carlos Mendes Ripper, poesia e subversão (Funarte, 2016).

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ANTONILDE ROSA

Mestra em Musicologia no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Graduada em Canto Bacharelado pela Universidade Federal de Goiás­ UFG. Foi bolsista do Programa de Iniciação Científica –PIBIC, CNPQ com a pesquisa “Um estudo sobre o impacto do estresse e ansiedade na atividade de cantoras em 4 Universidades do Centro ­ Oeste e Triângulo Mineiro, com a orientação da professora Dra. Sonia Ray. Pesquisadora do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-raciais e Espacialidades - IESA/UFG, onde desenvolveu o projeto “Música e Religiosidade: um estudo sobre os processos de formação de crianças na congada em Goiânia”, tendo como Orientador o professor Dr. Alecsandro (Alex) J. P. Ratts.  Integrante da Rede Sonora - música (s) e feminismo (s) e do Coletivo de Mulheres Negras da UFG e também do Coletivo Rosa Parks – que desenvolve Estudos e Pesquisas sobre Raça, Etnia, Gênero, Sexualidade e Interseccionalidades. 

Associad@ do Grupo de pesquisa "Música, gênero e feminismos na América Latina e Caribe - MGFalc, do(a) Universidade Federal da Integração Latino-Americana- Unila- GMGF. Tem feito regularmente cursos de aperfeiçoamento em estudos musicológicos, pedagogia musical, vocal e performance com professores das áreas de renome nacional e internacional. 

Atuou como atriz/cantora na peça teatral "Nonada Shakespeare" em 2017, Universidade Federal de Goiás. Financiado pela Lei Municipal de Incentivo a Cultura da Secretaria de Cultura de de Goiânia. Tem realizado recitais do repertório de Música de Câmara.

Integra como preparadora vocal o projeto "Medéia e suas Margens" - principal ação do projeto de extensão Palco em Debate, do Instituto de Artes da UERJ, desenvolve um programa de formação artística nas linguagens do teatro, da dança e da performance com coletivos e grupos da cidade do Rio de Janeiro. O espetáculo se inscreve entre o teatral e o performático, misturando dramaturgias pessoais das atrizes e textos\colagens, retirados de diferentes fontes literárias e noticiados em acontecimentos recentes.

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