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arte - abrace a tua vulnerabilidade-01.j

DIRETRIZES

  1. As colaborações (exceto imagens e partituras musicais) deverão ser enviadas em dois formatos de arquivo: documento Word e PDF

  2. Os textos enviados deverão ocupar de 4 a 8 páginas do documento Word, fonte Arial, corpo 10, 2cm de margem em todos os lados. A diagramação dos textos e eventualmente das imagens que possam acompanhar os textos publicados estará sob os cuidados de Amanda Costa, artista gráfica convidada para o projeto;

  3. Imagens e partituras musicais são bem vindas mas passarão pela avaliação da equipe da programação visual. Elas deverão ser enviadas pelo wetransfer formato JPEG ou TIFF;

  4. Cada contribuição será bem-vinda, editada e publicada. Mesmo assim, a equipe curatorial e editorial trabalhará com os autores para delinear e aprimorar cada contribuição.

APRESENTAÇÃO

 

A chamada para publicação do e-book  “abrace sua vulnerabilidade”, traz como temas centrais reflexões sobre a colonização, capitalismo, pandemia da Covid19 e práticas de cuidados em tempo de catástrofe. Se destina a reunir artigos, experiências gráficas, histórias de ficção, projetos artísticos não publicados, partituras musicais e qualquer outra contribuição visual ou escrita que inclua experiências de cuidado, justiça e ação nas catástrofes que vivemos antes, durante e depois da pandemia. Através deste convite, procuramos preparar um primeiro volume do zine em formato de e-book, respeitando o idioma da remessa: português, espanhol, inglês ou outros, incluindo povos nativos, programados para lançamento em Novembro 2020. 

 

 

 

Datas de entrega: a partir do dia 01/08/2020 até o dia 18/09/2020. 

E-mail para o envio das colaborações:  ebookfanzine@gmail.com

 

Em novembro de 2020 ou posterior, um evento público internacional será convidado a discutir, ativar e infectar as propostas publicadas.

AS PROPOSTAS DE TRABALHO PODERÃO SER ELABORADAS A PARTIR DE UM DOS EIXOS TEMÁTICOS ABAIXO:

  • Práticas artísticas, teatralidades e performances críticas face a processos naturais-sociais interseccionais; 

  • Práticas de saúde, crítica de gênero e precariedade ao trabalho médico, sobrevivência soropositiva, endocrinologia trans, conhecimentos nativos, espiritualidade e manutenção de estados mentais, imunologías prósperas e comunitárias humanas e mais do que humanas;

  • Maternidades resilientes, trabalho doméstico, atendimento a idosos e criação experimental, responsabilidades coletivas multiespécies e famílias queer / cuir;

  • Economias ecofeministas e dos cuidados, estratégias corporativas e críticas ao trabalho produtivo;

  • Outra academia é possível: aposta em produção acadêmica lenta, apoio a comunidades acadêmicas florescentes, técnicas e engenhosidade de ensino cuidadoso, experimentos em ensino domiciliar, novas tecnologias e experiências de compartilhamento de conhecimento;

  • Ações anti-racistas, exercícios que emergem dos Negros/as / indígenas / Trans Lives Matter, redes de solidariedade dos povos indígenas, conhecimento e resistência indígenas;

  • Articulações anticapacitistas, redes de cuidado e autonomias diante de doenças crônicas, capacidades diversas e mal-estar psíquico e mental; 

  • Cartografia antipsiquiatria, esquizoanalítica e de autocuidado;

  • Práticas para imaginar futuros mais prósperos e justos, cosmopolitismos migrantes;

  • Materiais de vida: bordados, tecidos, esculturas, pigmentos, rituais, cosmologias, tecnologias e manufaturas políticas;

  • Ecologias críticas, antiespecismo, ecofeminismos camponeses, cultivos experimentais da vida e da morte, cuidados e produção da natureza, animismos e ontologias relacionais no fim do capitalismo.

 

 

 

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