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O Colóquio Cinema, Estética e Política, organizado pelo Grupo Poéticas da Experiência (PPGCOM/UFMG e CNPq), vai para a 6a edição, atualizando sua vocação de itinerância, na busca de interlocução e troca com pesquisadores de outras instituições de ensino e pesquisa. O VI Colóquio será abrigado pelo recém-criado Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em articulação com o VIII CachoeiraDoc, nos dias 4 e 5 de setembro de 2017 na cidade de Cachoeira, Bahia.

 

A 6a edição do Colóquio Cinema, Estética e Política dá prosseguimento às indagações que animaram edições anteriores: como as imagens – especialmente aquelas da fotografia e do cinema – participam da constituição de nossa vida comum? Como elas fazem coabitar sujeitos e modos de vida díspares? Como nos propõem figuras de comunidade?

 

Em atenção à temática proposta, Imagens cosmopolíticas, saberes contracoloniais, o colóquio faz um gesto modesto de descolonização do conhecimento e inclusão de novos saberes no espaço da universidade, com o convite a mestres, mestras e lideranças das comunidades indígenas, quilombolas e dos terreiros para compor sua programação.

 

O VI Colóquio de Cinema, Estética e Política é uma atividade de extensão (UFMG/UFRB), a presença em 70% de suas atividades renderá certificado ao público participante. Não haverá inscrição prévia para o evento, que é gratuito.

Encontrão

  Após a conquista do edital 2013, novas metas foram traçadas para a terceira edição do projeto Zona de Contato 2014. Para isto, continuando sobre a pesquisa do corpo nas cidades, das suas produções poéticas em meio ao coletivo, ao caos e as instabilidades urbana, continuamos a nos inserir, de modo mais profundo ao corpo da cidade por intermédio da Performance.

 Para isso, continuamos a tecer as tramas que interligam coletivos, grupos teatrais e demais interessados neste primeiro encontro que aproxima os proponentes dos seus grupos de estudo, permitindo não só a troca de saberes, mas também fortalecer as novas diretrizes do projeto neste ano (2014).

II Encontro Nacional de Formação de Docentes em Artes

  O Encontro sobre Formação de Professores para o ensino de Arte tem se dedicado a promover, nos últimos quatro anos, a reflexão e o debate acerca da formação docente entre os profissionais que atuam no ensino da Arte na rede de ensino básico, aqueles que atuam na formação do professor de Arte nas licenciaturas e, ainda, os pesquisadores da área e/ou de áreas afins, cujos estudos contribuem para as reflexões que articulam escola, arte e educação, pensando não apenas as práticas cotidianas, mas sua fundamentação. Paralelamente ao Encontro Nacional acontece o III Encontro Regional sobre a Formação de Professores para o Ensino da Arte. (Fonte: Arte na Escola)

Um Filme de Dança

Direção e Produção Carmen Luz

  "E os negros?Onde estão os negros? - eis a pergunta que os brasileiros deviam se fazer uns aos outros", a pergunta de Jean-Paul Sartre e a constatação de Nelson Rodrigues nos anos 60 do século passado ainda ressoa. Seu eco foi o ponto de partida para a realização de Um Filme de Dança. O filme foi ao encontro de alguns dos mais atuantes criadores negros de dança de diferentes gerações e nos mostra a trajetória, o pensamento, o belo e contundente trabalho desses artistas. O filme é uma homenagem à perseverança de bailarinos e coreógrafos. Um tributo ao corpo negro, dono de sua própria dança." (Fonte: UFPE - ufpe.br/filmedorecife)

 

   Após a exibição, Carmen Luz, em paralelo com Denise Espírito Santo e Victor Hugo Pereira(Letras/UERJ) debateram sobre a concepção, elaboração e as questões da dança e do corpo desenhados no filme.

Tempo de Criança

curta-metragemde Wagner Novais

"O filme é uma construção dramática e poética sobre o cotidiano de uma menina, que tem que ser grande quando a mãe não está em casa. Mas ao mesmo tempo é nos pequenos detalhes do filme que mostra o outro lado da mãe, que se preocupa com as filhas quando antes de sair para trabalhar faz o café da manhã e deixa um bilhete. “A favela não é um tema ela é um espaço urbano. Não existe lugar no Rio que não se veja uma favela e é nesse espaço que acontece vários conflitos. Cada conflito tem sua particularidade, mas é semelhante a qualquer drama”, conta Wagner que gosta de trabalhar com temas mais humanos do que só focar na violência." (Fonte: Voz das Comunidades - vozdascomunidades.com.br)

 

A Noiva de Gonzagão

   Apresentado dentro da programação da Oficina Norberto Presta 2011, "O espetáculo homenageia os 20 anos da morte de Luiz Gonzaga do Nascimento, o rei do baião é uma curta apresentação do Coletivo Teatral Sala Preta que aproxima toda a popularidade do autêntico representante da cultura nordestina com o público.As primeiras batidas da zabumba anunciam o início da apresentação, com o som de ‘Vida do Viajante’, um dos grandes clássicos do compositor. Ao narrarem a história da Noiva Maria, os atores criam uma identificação com a platéia logo de início, convocando o público a cantar grandes sucessos. [...] Essa montagem integrou a programação da Red Ecuatoriana de Festivales, um importante festival internacional que aconteceu no Equador, nas cidades de Manta, Guayaquil e na capital Quito, durante o mês de setembro de 2009. Em agosto de 2010 “A Noiva de Gonzagão” foi para a Revolta à Metade do Mundo, um projeto da Corporación Humor y Vida, de Quito no Equador. Foi apresentado nas cidades de El Palmar e Chical, ambas na fornteira equatoriana com a Colômbia." Com Bianco Marques, Danilo Nardelli e Nathalia Dias (Fonte: salapreta.wordpress.com)

 

 

Mostra Cinema&Audiovisual em Circuitos Abertos

Devir

 

   Apresentado dentro da programação da Oficina Norberto Presta 2011,"Com foco no treinamento do ator, as partituras de ações da peça são protagonistas no palco, compondo um teatro não-verbal.A inspiração para o espetáculo veio no significado do próprio nome, um conceito filosófico que qualifica a mudança constante, a perenidade de algo ou alguém. A partir desta teoria, a performance discute o homem-medida, as origens humanas e as consequências de suas ações no mundo.Segundo Rafael Crooz, diretor do espetáculo, Devir é o laboratório de investigação prática e teórica das técnicas das ações físicas trabalhadas pelo diretor Eugênio Barba (Odin Teatret-Dinamarca). “A apresentação explora de forma imagética os devires humanos (homem, animal, divino e máquina) e suas interrelações”, ressalta." (Fonte: salapreta.wordpress.com)

II Encontro Nacional de Formação de Docentes em Artes

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